Certa vez um homem muito rico estava nos seus últimos momento de vida. Então assinou o testamento de quem ficaria com a grande herança, mas, no seu texto não havia nenhum tipo de pontuação, ele escreveu a seguinte frase: “deixo meus bens a minha irmã não ao meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada dou aos pobres”
Então ao chegar o momento de interpretar o testamento, chegou a irmã e interpretou assim: “Deixo meus bens a minha irmã, não ao meu sobrinho, jamais será paga a conta do alfaiate, nada dou aos pobres.”
Chegando o sobrinho dessa maneira interpretou: “Deixo meus bens a minha irmã? Não! Ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada dou aos pobres”.
Ao chegar o alfaiate interpretou: “Deixo meus bens a minha irmã? Não! Ao meu Sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada dou aos pobres.”
Nesse momento chegou então um homem com suas roupas rasgadas e sujas e desse modo interpretou o testamento: “Deixo meus bens a minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Dou aos Pobres".
